Maria Luísa Estriga integra quadro de peritos sobre o andebol na escola da Federação Internacional

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O objectivo deste quadro de peritos da federação internacional (IHF) é contribuir para o alargamento da base de praticantes de Andebol à escala global. Mas não é uma mera comissão de gabinete. Todos os seus membros trabalham no terreno.

A área primária de intervenção é junto dos Professores (de jovens dos 5 aos 11 e dos 12 e os 17 anos) que pretendam apostar no andebol nas suas aulas. Mas também junto dos técnicos municipais, regionais, associativos ou federativos que trabalhem com estes escalões e pretendam uma formação mais especializada.
Passa pela disponibilização, por parte da IHF, de materiais e acções de formação avançada sobre o trabalho com estes jovens, a pedido de quaisquer entidades interessadas (escolas, federações, etc).

“Neste contexto o nosso trabalho é à escala mundial mas, claro, vamos manter ou até intensificar os nossos esforços em Portugal, complementarmente aos projetos da própria FAP nesta área”, explicou Luísa Estriga.

“A proposta inicial partiu do Prof. Frantisek Taborsky, perito dessa comissão. Estivemos juntos em algumas conferências internacionais e, aparentemente ele valorizou as nossas ideias e o trabalho que temos vindo a desenvolver. Depois houve várias etapas de confirmação até à aprovação em assembleia da IHF. É uma grande honra”, refere a professora universitária.

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