Hugo Figueira quer contar uma história com final feliz

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A poucas horas de iniciar uma longa viagem que vai levar a comitiva portuguesa até à Estónia, fomos ao encontro do capitão da seleção nacional, para que abordasse o encontro com a Estónia, o primeiro dos quatro que Portugal vai disputar no curto espaço de 12 dias, partidas relativas ao apuramento para o ‘play-off’ do Campeonato do Mundo do Qatar -2015.

Hugo Figueira comunga da opinião da generalidade da comunidade do Andebol – o jogo frente à Estónia é uma partida muito importante que é necessário ganhar.

«Sabemos que a Estónia está na mesma posição que Portugal, ou seja, fez dois jogos da fase de apuramento e tem duas derrotas. Agora, frente a Portugal, jogam em casa, com o público a seu favor, mas nós vamos tentar contrariá-los e fazer um bom jogo para alcançar a vitória».

A equipa tem consciência que este é o jogo mais importante dos quatro que se avizinham. Porque é o primeiro dessa série, por um lado, e porque é necessário vencer para manter aberta a porta do apuramento para o «play-off» do Mundial do Qatar 2015.

«E vamos jogar em circunstâncias muito especiais, numa quadra muito especial…Vai ser engraçado para o espírito de equipa, para a ambição de ganhar. E nos momentos difíceis estou certo que vamos superar-nos e dar as mãos para alcançar a vitória», refere o capitão da seleção nacional.

Vitória que Hugo Figueira quer que seja a primeira de quatro.

«Vamos pensar jogo a jogo. Para já, e com muita cautela, defrontaremos a Estónia. Depois voltamos a Portugal para, já com mais dados e melhor identificados com o que eles possam fazer, medirmos forças novamente a Estónia. A jogar em casa, em São João da Madeira, o público vai ajudar-nos a conquistar a segunda vitória sobre a Estónia. Só depois pensaremos nos outros jogos», assegura o guarda-redes da equipa lusa.

Pela primeira vez na sua carreira – e da generalidade dos companheiros de seleção – Hugo Figueira vai festejar a passagem de ano fora do ambiente familiar. Uma sensação diferente mas, que de certa maneira, vai ser vir para juntar o grupo.

«É a primeira vez, desde que estou na seleção, que isso acontece. É mais uma história para contar aos nossos filhos e aos nossos netos. E queremos que seja uma história com um final feliz».

Ou seja, uma passagem de ano brindada com uma vitória sobre a Estónia.

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