Neste evento, foram apresentados os resultados do projeto de investigação/ intervenção comunitária Handball4Health, no qual ex-praticantes de andebol (35-55 anos) que tinham deixado a modalidade e se tinham tornado sedentários realizaram 2 a 3 sessões de treino de 60 minutos andebol de recreação durante 3 meses.
Os praticantes foram sujeitos a um conjunto de avaliações extensivas no início e no final do projeto, tendo-se concluído que a prática de andebol de recreação é segura e promotora de melhorias na performance e na saúde – por exemplo, diminuição da tensão arterial, massa gorda, colesterol total, aumento da força, da resistência.
O andebol constitui-se assim como uma forma lúdica, alternativa às formas mais tradicionais de exercício físico associado à saúde como a caminhada e a corrida, de promoção de um estilo de vida saudável e assim de prevenção contra doenças típicas da sociedade moderna.
Este projeto pioneiro, liderado pela equipa de investigação composta por Susana Póvoas, André Seabra, Carlos Resende, Eduardo Filipe Coelho e Peter Krustrup, iniciou-se em Portugal e agora estende-se à Dinamarca, Noruega e Suécia.
