Ocean Medical e Federação de Andebol de Portugal assinam protocolo

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Parceria visa a implementação e manutenção de Programas de Desfibrilhação Automática Externa e Formação em Suporte Básico de Vida na Federação de Andebol de Portugal e clubes associados.

Esta quinta-feira, ficou marcada pela assinatura de um protocolo entre a Federação de Andebol de Portugal e a Ocean Medical que tem como objetivo o fornecimento, instalação e manutenção de programas de Desfibrilhação Automática Externa (DAE) à instituição que tutela o andebol no nosso país, bem como a disponibilização dos seus serviços e equipamentos a custos reduzidos aos clubes associados. Estiveram presentes na cerimónia: o Presidente, Miguel Laranjeiro e Marco Castro, gerente da Ocean Medical.

Fundada em 2008, a Ocean Medical é uma empresa portuguesa de formação na área da emergência médica e é, atualmente, o maior International Training Center da American Heart Association na Europa, formando por ano mais de 13.000 pessoas. Para médicos e enfermeiros que procuram competências e certificação nas áreas da reanimação e trauma a Ocean Medical é recorrentemente a escolha principal.

Este protocolo atribui exclusividade à Ocean Medical para a prestação dos referidos serviços médicos, e a implementação e manutenção dos Programas DAE serão realizadas sempre que solicitado pela Federação de Andebol de Portugal ou clubes associados e o seu funcionamento será assegurado pela Ocean Medical.

Miguel Laranjeiro, Presidente da Federação de Andebol de Portugal, destacou o desenvolvimento do projeto Unidade de Saúde e Rendimento (USR) que traz agora para o organismo este tipo de parcerias: “Para nós é muito importante esta parceria, temos uma USR que tem vindo a aumentar muito as suas iniciativas e esta é uma delas. No que diz respeito à Federação, que tutela as Seleções Nacionais e eventos desportivos, que são itinerantes, temos que ter esta preocupação. Não queremos ir para espaços onde esse cuidado não existe; queremos salvaguardar a saúde dos atletas e de toda a equipa técnica, não só que acompanha as Seleções, mas também os eventos desportivos que organizamos (como são exemplos os Encontros Nacionais, Taças de Portugal, Supertaças, etc). Faremos este alerta, em relação à importância da formação e fornecimento de DAE, quer no que nos diz respeito, nas iniciativas da nossa responsabilidade, mas também para os clubes. Este é um protocolo que é importante e benéfico para ambas as partes. Aqui não há nada como a prevenção máxima, para risco mínimo.

Marco Castro, responsável da Ocean Medical, mostrou também o seu regozijo com o selar desta parceria: A Ocean Medical foi fundada em 2008 e atua em três mercados – Formação, Desfibrilhação e assistência médica a eventos desportivos. Este tema da desfibrilhação é importante porque a paragem cardiorrespiratória afeta 10 mil portugueses todos os anos, nalguns casos é possível reanimar as vítimas, caso o socorro seja executado de imediato pelas pessoas que presenciam a situação realizando manobras de suporte básico de vida e administrando um choque elétrico com o desfibrilhador. Há 12 anos que implementamos Programas de DAE, temos uma muita experiência neste campo e efetivamente os Programas DAE salvam vidas, mas é importante referir que no socorro o elemento humano é tão importante como a máquina (DAE), por isso a formação é essencial.

O Programa DAE inclui: 1 Desfibrilhador Heartsine Samaritan; Cabine (ou mala); Sinalética e kit DAE; Conceção do Programa DAE e licenciamento; Instalação; Responsável Médico; Sistema de controlo de qualidade (inclui duas visitas por ano); Plataforma online de gestão de Programas DAE; Consumíveis e manutenção.

Este protocolo tem início no dia 1 de fevereiro de 2022 e termina no dia 31 de dezembro de 2024. A cerimónia formal de assinatura do contrato realizou-se nas instalações da Federação de Andebol de Portugal.

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