Nesta segunda Ação de Formação, estiveram presentes 94 elementos, entre árbitros regionais candidatos a integrarem no Quadro Nacional, árbitros de nível Avançado e Nacional, delegados e observadores.
No questionário aplicado no final para avaliação de satisfação da ação de formação, o Conselho de Arbitragem teve uma adesão de resposta de 94%, cuja apreciação de utilidade das sessões foi avaliada como fundamental ou muito necessária pela maioria dos quadros de arbitragem. A apreciação global foi considerada Excelente por 65% dos formandos e Muito Boa por 33%. A taxa de sucesso dos resultados dos testes físicos e escritos dos quadros de arbitragem foi de, praticamente, 100%.
O Presidente João Costa, líder deste Conselho, voltou a transmitir os objetivos para o ciclo olímpico 2024-2028, com foco no acompanhamento e formação de base, especialização da arbitragem nacional e uma melhoria da comunicação interna e externa do Conselho de Arbitragem.
Sobre o novo regulamento de arbitragem, foi instituído um sistema de avaliação e transição gradual até à época 2027/2028, em que árbitros de níveis Elite, Avançado e Nacional passarão para níveis 4, 3, 2 e 1, e serão constituídos dois níveis de Delegados e de Observadores, com o intuito de:
– Promover a excelência na arbitragem portuguesa;
– Garantir a qualidade das competições;
– Motivar os Árbitros a melhorar continuamente as suas competências;
– Reconhecer e recompensar o bom desempenho;
– Criar um ambiente de arbitragem mais justo e transparente.
As alterações às regras 2024 foram trabalhadas com a visualização de vídeos, conforme a linha de orientação da Federação Europeia de Andebol (EHF) e da Federação Internacional de Andebol (IHF).